Trata o texto a questão do papel do professor na tarefa de repassar os seus conhecimentos.
O Autor aborda a questão do ponto de vista técnico, ou seja, nos dias atuais para que se possa classificar um professor como qualificado, ele deve ter domínio de conteúdo, vivência e técnica.
Ocorre que, para que se possa transmitir real conhecimento, deve-se ter em mente não só a capacidade técnica do profissional, mas se estar atento às reais necessidades daqueles que são os destinatários de tais conhecimentos.
Não basta que o profissional seja um profundo conhecedor do assunto, se não possui clareza ao transmitir seus conhecimentos, de forma a tornar-se apenas uma referência.
Não se deve esperar simplesmente que o professor exponha o conhecimento ao aluno. Também o professor não deve esperar que os alunos aprendam sozinhos.
Em um meio termo, o professor deve ser o agente que facilite o aprendizado do aluno, participando ativamente da construção do saber que por ele é realizado.
Nessa medida, a questão “ensinar” deve estar voltada não só para técnicas, mas também par os anseios e necessidades do aluno.
(Comentário do Grupo formado por: João Anastácio; Gustavo; Janaina, Bruno e Ivan)
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